O Maníaco do Cassino — ouça o podcast de Zero Hora

Zero Hora desvenda em detalhes, por meio de um podcast exclusivo e um especial multimídia, os bastidores do caso do Maníaco do Cassino — o serial killer que aterrorizou famílias, mobilizou uma das maiores operações policiais do Estado e deixou cicatrizes profundas na história da nossa comunidade.
O Maníaco do Cassino






Quem vive ou frequenta a Praia do Cassino já ouviu alguma história sobre as noites de terror que abalaram o nosso litoral no final dos anos 90. Sete pessoas perderam a vida, uma adolescente sobreviveu, e o maior balneário do sul do Brasil foi palco de um dos casos policiais mais assustadores da história gaúcha: o caso do Maníaco do Cassino.
Agora, essa história real está sendo contada em detalhes pela equipe de Zero Hora, num especial multimídia impactante e num podcast original, disponível em seis episódios. Se você ainda não ouviu, prepare-se para mergulhar nos bastidores da investigação, entender como agia o serial killer e reviver esse capítulo sombrio da nossa praia. É conteúdo jornalístico de primeira, feito por quem entende e vive o Rio Grande do Sul.
Um verão que nunca será esquecido
O verão de 1998 para 1999 ficou marcado pelo terror. Famílias aproveitavam o calor durante o dia, mas à noite, casais que buscavam a tranquilidade da praia para namorar acabaram surpreendidos por uma onda de ataques brutais. Foram sete mortos e uma sobrevivente – que escapou, mas ficou com sequelas para toda a vida.
A caçada policial envolveu mais de 500 agentes das forças de segurança, e a cidade nunca mais foi a mesma. Ao todo, sete pessoas morreram, uma adolescente ficou tetraplégica, e apenas um casal conseguiu escapar ileso. Depois de meses de investigação, o criminoso foi preso, julgado e condenado a uma das maiores penas da história do Rio Grande do Sul. Segundo a legislação brasileira, ele pode ser solto em 2029.

O podcast que reconstrói cada detalhe
Agora, mais de duas décadas depois, Zero Hora mergulha nos bastidores do caso, ouvindo moradores, policiais, vítimas e especialistas para montar um retrato fiel daquele tempo. O resultado é um podcast em seis episódios que você pode ouvir aqui mesmo, ou então pelo canal de Zero Hora no YouTube e no Spotify.
Cada episódio revela um pouco mais da investigação, do clima de tensão, dos erros e acertos da polícia, e das histórias dos jovens que tiveram suas vidas interrompidas. Com produção caprichada, reportagens, narração envolvente e muita informação inédita, essa série é para quem gosta de jornalismo de verdade e quer entender a fundo um dos casos mais marcantes do nosso Estado.
O especial multimídia traz tudo e mais um pouco
Além do podcast, a Zero Hora preparou um especial multimídia completo: vídeos, fotos históricas, ilustrações, documentos e entrevistas exclusivas que mostram o impacto dessa sequência de crimes na Praia do Cassino. Para acessar, basta clicar aqui e conferir todos os materiais exclusivos (acesso para assinantes).
O podcast O Maníaco do Cassino é uma produção original de Zero Hora, com a colaboração de:
- Reportagem, roteiro e locução: Fábio Schaffner.
Ao longo dos episódios você também ouve as vozes de Felipe Kroth, Letícia Mendes, Humberto Trezzi e Isabel Marchezan; - Fotografia e captação externa de áudios e vídeos: Renan Mattos e do Mateus Bruxel;
- Transporte: Eduardo Prauchner;
- Edição de áudio o desenho de som: Rafael Lindemann;
- Design, programação e arte: Laura Almeida, Douglas Menezes, Jonatan Sarmento, Kevin Shibuya e Gilmar Fraga;
- Edição de vídeo: Lysiane Munhoz e Mari Lapinski;
- Finalização: Tiago Medeiros;
- Edição de texto: Cris Bazilio;
- Coordenação de Conteúdo: Jaime Silva;
- Coordenação de podcasts: Larissa Guerra;
- Gerente de Multimídia: Eduardo Rosa;
- Gerente de Conteúdo: Pedro Moreira.
Sem dúvidas, revisitar a história do maníaco da Praia do Cassino é relembrar um dos capítulos mais marcantes – e desafiadores – da nossa comunidade. Ao trazer à tona relatos, investigações e o impacto desses acontecimentos, o podcast da Zero Hora cumpre um papel fundamental: ajudar a preservar a memória local, dar voz às vítimas e ensinar, com responsabilidade, lições valiosas sobre segurança, solidariedade e resiliência. Fica o convite para que você ouça, compartilhe e reflita sobre como nossa praia seguiu em frente – e segue, cada vez mais forte, unida e consciente do seu valor.